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Aislane Pinto.


03/03/2012

DICAS DE COMO PASSAR NO EXAME DE SUFICIÊNCIA DO CFC

Desde  o ano passado (2011) o exame de suficiência do CFC passou a ser obrigatório. A cada ano o exame tem duas edições, a primeira edição do ano passado, que ocorreu no mês de março não teve um índice satisfatório de aprovados, já na segunda edição, realizada em setembro, obtivemos um índice melhor. É esperado pelo Conselho Federal de Contabilidade e por todos nós da classe que esse índice graduadamente seja aumentado. Pois, a aprovação no exame de suficiência significa que o futuro profissional, quer seja ele técnico ou bacharel, possui os conhecimentos mínimos para exercer a profissão. Mas, é certo afirmar que este profissional ainda terá que buscar cursos de extensões e aprimoramentos da prática contábil e mais ele deverá constantemente se manter  atualizado para assim ser considerado um profissional totalmente qualificado. Caso o então estudante não seja aprovado no exame de suficiência ele não poderá tirar sua carteira do CRC e logo não poderá exercer a função. Por conta disso, cria-se uma tensão entre os recém formados. Há a preocupação se realmente aprenderam durante o curso e/ou se a instituição de ensino estava os preparando devidamente para o mercado de trabalho. Ansiosos e assustados como se tivessem novamente a  "beira de prestar um vestibular", desejando rever conteúdos e até mesmo aprender  nos últimos minutos do segundo tempo muitos fazem cursos preparatórios para o exame de suficiência. Fazer ou não um curso preparatório vai da vontade e disponibilidade financeira de cada um, porém para passar no exame de suficiência não há nenhum segredo, o futuro profissional deve se comprometer em estudar e revisar os assuntos dados no período do curso/graduação. Desejo boa sorte à todos e abaixo deixo a matéria feita por nosso colega Welligthon Dantas (responsável pelo Blog Contabilizando) contendo importantes dicas de como passar no exame. Lembre-se que o "estudante de hoje é o profissional de amanhã"

Saudações contábeis,
Aislane Pinto
www.aislanepinto.blogspot.com 


Exame de Suficiência do Conselho Federal de Contabilidade (CFC): contextualização e dicas para passar na prova.


por Wellington Dantas*

O Exame de Suficiência em Contabilidade, obrigatório para o registro do Profissional Contábil, vai para a sua 3ª edição (Lei 12.249/2010). As duas primeiras edições ocorreram no ano passado.

Na segunda edição (09/2011), dos que realizaram as provas obtiveram aprovação 54,18%, contra os 30,83% da primeira edição (03/2011), uma melhora de 23,35% no índice de aprovação. Quanto aos técnicos, conseguiram o registro 27,87%, contra 24,93% do resultado anterior, um crescimento pouco significativo de 2,94%.

Seria inaceitável acreditar que o alto índice de reprovações dos dois primeiros exames (principalmente a 1ª prova)  é um demérito exclusivo dos alunos. Quando isso ocorre quem está sendo reprovado a cada Exame de Suficiência do CFC é o nosso modelo de educação contábil como um todo.

E como passar no Exame de Suficiência do Conselho Federal de Contabilidade (CFC)?

Como relembrar assuntos poucos debatidos na academia, como: matemática financeira, estatística, noções de direito, contabilidade pública, enfim, a contabilidade de uma forma geral com mudanças significativas ao longo do curso?

A academia prepara o discente para a prova? Há controvérsias quando se compara as grades curriculares dos Cursos de Ciências Contábeis com o conteúdo programático do Exame?

São questionamentos pertinentes e que estão no cotidiano de quem pretende realizar o Exame para obter o registro profissional perante a Classe Contábil.

Para quem não tem acesso a cursos preparatórios, pode buscar meios gratuitos para obter sucesso nessa empreitada, como:
  • Revisar as principais abordagens teóricas (conceitos, definições, objetivos, funções e campos de atuação) das disciplinas que compõem o conteúdo programático do Exame (através de livros, periódicos, sites especializados, etc);
  • Acompanhar os pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) que tem como objetivo o estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos, referente à convergência da Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais(http://www.cpc.org.br/pronunciamentosIndex.php);
  • Responder as provas anteriores, sem usar o gabarito, marcando o tempo utilizado. Depois verificando as questões que obteve êxito, as que não foram possíveis os acertos, revisar e procurar os caminhos que levam a resposta correta. Para cada questão entender os elementos teóricos  e práticos utilizados para se chegar ao resultado (as provas e os gabaritos podem ser baixados no (http://www.blogcontabilizando.com/p/downloads.html));
  • Buscar questões de concursos e preparatórios (tanto as questões objetivas, quanto as subjetivas) disponíveis gratuitamente na internet;
  • Fazer grupos de estudos e discussões, como no máximo 5 (cinco) pessoas para a realização de rodada com perguntas e respostas, reflexões e pontos de vista, baseando-se em dinâmicas empresariais (Recursos Humanos);
  • Ler artigos científicos atuais que retratam assuntos do conteúdo programático. Os artigos científicos têm leitura agradável e dinâmica, trazem resumos mais simples e são desenvolvidos com base em grandes teóricos da Ciência Contábil;
  • O BlogCONTABILIZANDO (http://www.blogcontabilizando.com/) que tem como missão disseminar conhecimentos, iniciou um trabalho para auxiliar alunos de todo o Brasil na empreitada do Exame de Suficiência em Contabilidade. Estamos postando assuntos e exercícios, seguindo, na medida do possível, o Conteúdo Programático do CFC, confira a sessão: EXAME DE SUFICIÊNCIA.
  • Por fim, devemos ter motivação, comprometimento e disciplina para cumprir os itens acima, além de muita calma e paciência na hora da realização da prova.

Tenha certeza que seguindo os passos acima, você estará em breve com a Carteirinha Verde na mão e com um excelente aproveitamento!!!

Forte abraço,
Wellington Dantas

* Contabilista, Especialista em Docência do Ensino Superior, Pós Graduando em Gestão de Negócios, facilitador de Cursos em Rotinas Administrativas e Práticas Trabalhistas.

Fonte: Blog Contabilizando
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28/10/2011

2ª EDIÇÃO DO EXAME DE SUFICIÊNCIA 2011: RESULTADO DIVULGADO.

 É de conhecimento da classe contábil  e sociedade no geral que a partir desse ano (2011) o profissional contábil para exercer a sua profissão deverá passar pela prova do Exame de Suficiência, igual ao que acontece com os advogados ao realizar o Exame da OAB. "A instituição do Exame de Suficiência como requisito para a obtenção do registro profissional na área contábil foi considerada pelo Conselho Federal de Contabilidade, uma consequência do atual processo de fortalecimento da profissão no País, que vem alcançando maior respeitabilidade e relevância no cenário econômico nacional, a partir da incorporação de tecnologias da informação e da evolução de rotinas de trabalho basicamente formalistas - cumpridoras do texto estrito da lei - para a assimilação de funções de consultoria em informações gerenciais." (RBC edição184/2010).  O Exame de Suficiência  contribuirá para melhoria dos cursos de contabilidade, uma vez que as instituições de ensino deverão se adequar a nova realidade, capacitando os seus estudantes à aprovação do Exame de Suficiência. É certo que somente a prova em si, não tem como medir a capacidade profissional do estudante, mas é um bom meio de comprovar a obtenção de conhecimentos mínimos por parte dos futuros profissionais contábeis. O exame de suficiência é aplicado duas vezes ao ano, na primeira edição 2011, o resultado foi vergonhoso, menos de 50% dos inscritos foram aprovados. Já nessa segunda edição o resultado foi mais satisfatório: 54,18%  dos inscritos na categoria de bacharéis foram aprovados. Quanto a categoria de nível técnico, apesar do percentual de aprovação ter melhorado ( 1° edição: 24,93% e 2° edição 27,87%), é perceptível que as escolas técnicas, as quais ofertarão o curso até 2015, conforme estabelecido na lei n° 12.249/2010 deverão rever as suas atuações, a fim de atender as exigências do mercado e principalmente contribuir significantemente com a qualificação do técnico contábil. Aos aprovados registro os meus parabéns e os que ainda não passaram não desistam, continuem estudando, pois a área contábil é uma área promissora e tem espaço para todo profissional qualificado. Vamos nos beneficiar da estatística e mostrar para sociedade que a classe contábil tem muitos profissionais qualificados,  e que buscamos continuadamente atender as exigências de um mundo globalizado.  E com isso exigimos , no mínimo, o devido respeito.  As provas e gabaritos podem ser baixados no link abaixo e também por meio do blog Livros e Eventos Contábeis.

Saudações contábeis,
Aislane Pinto

Leiam a matéria:



Conselho Federal publica lista de aprovados no segundo Exame de Suficiência de 2011

O  Conselho Federal de Contabilidade (CFC) publicou hoje, 28/10/2011, no Diário Oficial da União, Sessão 3, páginas 203 a 238 o resultado da segunda edição do Exame de Suficiência, realizado no dia 25 de setembro de 2011. Nesta segunda edição foram aprovados 10.129 bacharéis em Ciências Contábeis, que correspondem a 54,18% de aprovação e 1.067 técnicos aprovados, que correspondem a 27,87% de aprovação.

Para a vice-presidente de Desenvolvimento Profissional, contadora Maria Clara Cavalcante Bugarim, este percentual de aprovação demonstra que os alunos se atentaram para a importância do Exame. "A resposta aparece de forma satisfatória, pois temos certeza de que estamos cumprindo com o nosso papel de fiscalização preventiva, uma vez que permitirmos o acesso, ao exercício profissional, de pessoas que apresentaram uma capacitação adequada", avisa a vice-presidente.


Vale lembrar que a certidão de aprovação do Exame de Suficiência será emitida pelos CRCs sem ônus , desde que solicitado. Clique nos links abaixo e confira o resultado:


- Lista de aprovados Bacharel em Ciências Contábeis



- Lista de aprovados Técnico em Contabilidade


Provas - 2º Exame de Suficiência de 2011

Prova - Bacharel em Ciências Contábeis
Prova - Técnico em Contabilidade



Gabarito - Exame de Suficiência (2º Edição 2011)


Gabarito - Bacharel em Ciências Contábeis
Gabarito - Técnico em Contabilidade



Fonte: CFC - Conselho Federal de Contabilidade




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26/10/2011

A CULPA É DO CONTADOR?

Estava lendo o artigo do colega Narciso Doro, no Blog Contábil, cuja opinião, conforme pode ser verificado abaixo, está muito lúcida e pertinente. E dessa forma, resolvi compartilhar também com vocês com intuito de chamar a atenção para causa. Como boa parte dos leitores desse blog, que já leram um pouco da minha trajetória profissional, sabem que comecei a ter as minhas primeiras experiências profissionais estagiando na Secretária da Fazenda Estadual/Ba, no setor de fiscalização, e quando uma empresa era intimada ou recebia um auto de infração era costumeiro ouvir dos empresários: “a culpa é do contador”. Naquela época ( tinha 16 anos), acho que como boa parte da sociedade no geral, só conhecia a função fiscal de um contador (escriturar livros, fazer declarações acessórias, impostos, declarações de impostos de rendas, cálculos…o contador é lembrado como profissional dos cálculos). Hoje, aos meus 24 anos, juntamente com mais dois amigos: Cleiton Souza e Thiago Carneiro, tenho um escritório de contabilidade e ensino matérias de contabilidade e áreas afins em cursos técnicos profissionalizantes. E doí, doí mesmo, ouvir tal expressão. Fico analisando tal situação e me pego por vezes pensando que de certa forma nós temos culpa, não é sua culpa que nos é imposta, como bem disse o Narciso Doro, proveniente do principio da solidariedade do Código Civil e pela lei de responsabilidade fiscal, mas culpa por ficarmos omissos quando um profissional desfragmenta a classe como o todo e principalmente nos casos em cabe a participação de um contador. Muitas vezes nós mesmos não respeitamos o nosso colega, como o empresário vai nos respeitar? Precisamos mostrar e convencer a sociedade da importância do profissional contábil para empresa e o desenvolvimento do país por meio de exemplos. Como Lopes de Sá dizia: “as empresas são células sociais e nós contadores somos responsáveis por levar as células sociais à prosperidade.” Eu não aceito que atribuam culpas alheias ao contador. Devemos nos unir e lutar por uma classe mais respeitada e valorizada e para isso precisamos também investir continuadamente na nossa qualificação.

Leiam abaixo o artigo:
 
A Culpa é do contador?
Por:  Narciso Doro*

Uma explosão, dia 13 de outubro, no restaurante Filé Carioca, no centro do Rio de Janeiro, causou a morte de três pessoas e ferimentos em 17. Ao prestar depoimento na delegacia, o proprietário eximiu-se inteiramente de culpabilidade, jogando a responsabilidade no seu contador, fato que levou o Conselho Regional de Contabilidade do Rio de Janeiro a estabelecer processo de investigação e prometer punir o profissional caso a acusação se confirme.

Esse triste episódio vem ressaltar como responsabilidades são facilmente atribuídas aos profissionais da contabilidade. Sem conhecer detalhes, não vamos fazer aqui a defesa do contador do restaurante, mas, via de regra, um profissional só responde pela parte formal, legal da empresa, na fase de abertura, e depois nas demonstrações contábeis e obrigações fiscais. Aspectos relativos a segurança, meio ambiente e outros não são da sua alçada. A tragédia do Filé Carioca envolve também, além do proprietário, o Corpo de Bombeiros, que teria emitido laudo proibindo o uso de gás no prédio, e agentes municipais, que têm a obrigação de vistoriar ambientes comerciais e, em caso de irregularidades, multar e até fechar.

A exemplo dos romances de Sherlock Holmes, em que a culpa é sempre do mordomo, instalou-se no Brasil, desde a época do guarda-livro, suspeitas sobre o contabilista, criando-se um estereótipo negativo da sua imagem, explorado inclusive em novelas de televisão. Se uma empresa dá o calote no fisco, imediatamente apontam o contador. Se entes públicos têm as suas contas reprovadas pelos tribunais, questionam o responsável pela contabilidade.

Ao aprovar o princípio da solidariedade, o Código Civil permitiu que empresários transferissem algumas das suas funções aos contabilistas, situação que nos levou a fazer seguro de responsabilidade civil pelo temor de responder solidariamente a reclamações judiciais. A lei nos converteu em fiadores das organizações para as quais, na verdade, apenas prestamos serviços contábeis.

Com a Lei de Responsabilidade Fiscal, passamos a ser apontados como culpados por erros, nas finanças de órgãos públicos, quando não por coisas mais graves, quando os verdadeiros autores são os gestores que manipulam politicamente os recursos e não observam as regras de objetividade e transparência.

O dever dos contabilistas é fazer contabilidade, demonstrações, escriturações, balanços e outras peças próprias da atividade. Quanto a isso, somos fiscalizados pelo Conselho Regional de Contabilidade e somos punidos em casos de omissões, podendo ter o registro profissional cassado. Essas obrigações estão previstas no Decreto-Lei 9295/46, reformulado parcialmente pela Lei 12.249, no ano passado, impondo exigências ainda mais severas.

Pode até ser que o contador do restaurante Filé Carioca tenha a sua dose de responsabilidade no caso. Mas, de um modo geral, não é justo que, em toda e qualquer situação, principalmente naquelas de cunho financeiro, sejamos inscritos como culpados por coisas que não são da nossa competência ou ainda expostos como suspeitos perante a sociedade, condenados antes de apuração e julgamento, estigmatizados.

É oportuno lembrar que é graças à atividade do contador que as empresas podem planejar o seu crescimento e os entes da administração pública exibir ética em suas contas.

* Narciso Doro é contador, empresário da contabilidade e presidente do Sindicato dos Contabilistas de Curitiba; e-mail: narciso@narcisodoro.com.br


 Fonte: Blog Contábil

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Você já se fez esta pergunta?

“Eu às vezes fico pensando em como seria se os brasileiros falassem. Se protestassem contra o que lhes fazem, se fizessem discursos indignados em todas as filas de matadouro, se cobrassem com veemência uma participação em tudo o que produzem para enriquecer os outros, reagissem a todas as mentiras que lhes dizem, reclamassem tudo que lhes foi negado e sonegado e se negassem a continuar sendo devorados, rotineiramente, em silêncio."


Do livro: O Mundo Bárbaro - Luis Fernando Veríssimo.

É queridos, como seria o nosso país se assim fosse?

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